O tempo passa sem que percebêssemos. De segunda à sexta em um dia. Ponho minha cabeça no travesseiro às 22h da noite e em 5 minutos o despertador toca. São 8h da manhã. Mas enquanto durmo por instantes, vejo passar, a horas de distância, o melhor do tempo. Em outros tempos, teria ignorado. Mas os ponteiros apontam a direção. Momento exato que mistura passado-presente-futuro. Apontam para o ilimitado sonho. Hora partilhado por todos, hora apenas devaneio. Mas sempre nú, expondo a ferida, que se cauteriza com o sonho.
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